terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Recato! Ou a falta que ele faz...

COMENTÁRIO

Uma singela e discreta palavra equipara o ato do ex-presidente Lula de ir descansar com a família em um quartel do Exército à beira do mar, e de pedir passaportes diplomáticos para dois dos seus filhos, com o ato de José Sarney de voltar a correr atrás de verbas públicas e privadas capazes de sustentar a fundação batizada com o seu nome.

A palavra: recato. Que significa cautela, prudência, modéstia, pudor e honestidade.

É o contribuinte comum que paga as férias e os passaportes da família Lula, bem como parte do capricho de Sarney de manter uma fundação em sua memória. Dali desapareceu a lápide do futuro túmulo de Sarney. Entrou uma estátua em tamanho natural do próprio lendo um livro.

Na falta de recato, o ex-metalúrgico chegou ao fim do seu governo parecido com o oligarca.


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