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O ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregou sua carta de demissão à presidente Dilma Rousseff na noite desta quinta-feira, informa a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto. O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim foi convidado e aceitou assumir como novo ministro da Defesa.
Amorim foi por duas vezes chanceler do Brasil, entre 1993 e 1995, no governo Itamar Franco e nos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2010. Seguiu a cartilha "humanista" da administração petista, de levar a imagem de combate à fome e pobreza, além de reforçar o papel do País na política internacional. Teve papel importante na institucionalização do Bric, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
De saída, Jobim era um dos remanescentes do governo Lula no ministério de Dilma. Ele foi alçado à pasta da Defesa em 2007, após a crise aérea derrubar Waldir Pires. Ele foi demitido pela presidente por conta de uma entrevista concedida à revista Piauí. Ele teria dito que a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, é "fraquinha", e que Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil, "não conhece Brasília".
Jobim, porém, negou as declarações em nota oficial. Apesar disso, após uma conversa com Dilma, entregou o cargo. A presidente teria enfatizado para Jobim que ele só poderia permanecer se ela própria deixasse o governo. “Em momento algum fiz referência a ela dessa natureza”, garantiu o ex-ministro através de sua assessoria.
Celso Amorim é o novo Ministro da Defesa
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregou sua carta de demissão à presidente Dilma Rousseff na noite desta quinta-feira, informa a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto. O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim foi convidado e aceitou assumir como novo ministro da Defesa.
Amorim foi por duas vezes chanceler do Brasil, entre 1993 e 1995, no governo Itamar Franco e nos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2010. Seguiu a cartilha "humanista" da administração petista, de levar a imagem de combate à fome e pobreza, além de reforçar o papel do País na política internacional. Teve papel importante na institucionalização do Bric, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
De saída, Jobim era um dos remanescentes do governo Lula no ministério de Dilma. Ele foi alçado à pasta da Defesa em 2007, após a crise aérea derrubar Waldir Pires. Ele foi demitido pela presidente por conta de uma entrevista concedida à revista Piauí. Ele teria dito que a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, é "fraquinha", e que Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil, "não conhece Brasília".
Jobim, porém, negou as declarações em nota oficial. Apesar disso, após uma conversa com Dilma, entregou o cargo. A presidente teria enfatizado para Jobim que ele só poderia permanecer se ela própria deixasse o governo. “Em momento algum fiz referência a ela dessa natureza”, garantiu o ex-ministro através de sua assessoria.
Confira a nota divulgada pelo Blog do Planalto:
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregou na noite desta quinta-feira (4/8) carta de demissão à presidenta Dilma Rousseff. A informação foi repassada à imprensa pela ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas.
A ministra informou, ainda, que a presidenta Dilma convidou o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim para ocupar o cargo. Ele aceitou o convite.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregou na noite desta quinta-feira (4/8) carta de demissão à presidenta Dilma Rousseff. A informação foi repassada à imprensa pela ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas.
A ministra informou, ainda, que a presidenta Dilma convidou o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim para ocupar o cargo. Ele aceitou o convite.
Fonte: Correio do Povo
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