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Para o Lider do Governo
vereador César Madrid
O nobre edil já tem discurso para os palanques no ano que vem!!!
Olha só isso vereador...
Por DRU, Senado não votará proposta sobre recursos para a Saúde
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou nesta terça-feira que vai retirar o pedido de urgência do projeto que regulamenta a emenda 29. A proposta destina mais recursos para a saúde. Jucá lembrou que a base governista não é contra a matéria, mas é preciso definir qual será o percentual destinado à saúde. O texto atual determina que 10% da receita vá para o setor - percentual considerado "irresponsável" pelo governo.
"É melhor tirar a urgência do que aprovar a matéria. É mais fácil adiar a votação para criar um acordo. Devemos votar a regulamentação da emenda 29 em março ou abril do ano que vem", disse Jucá.
Os partidos de oposição condicionaram a votação da proposta que permite ao governo gastar até 20% das receitas da União como bem entender (matéria prioritária para o Planalto) à votação do projeto que destina recursos para a saúde. Ao retirar a urgência do projeto de regulamentação da emenda 29, a proposta deixa de trancar a pauta e libera o plenário para votar a desvinculação das receitas da União (DRU).
O plano do governo é realizar, na próxima quinta-feira, o primeiro turno de votação da DRU. "Todo o nosso calendário depende de conseguirmos votar na quinta", afirmou Jucá. Após o primeiro turno, o Senado fará o intervalo regimental de cinco sessões de discussão da matéria para só então votar a PEC em segundo turno - agendado para o dia 21, um dia antes do início do recesso parlamentar.
A matéria é prioridade para o governo nesta reta final de 2011 porque a permissão para usar o mecanismo vence no dia 31 de dezembro deste ano. A PEC em discussão prevê a prorrogação da manobra até 2015. Para o ano que vem, a DRU equivale a R$ 62 bilhões. O Planalto defende que a DRU permite ao governo alocar recursos em áreas estratégicas, como os programas sociais, investimentos em infraestrutura e nas medidas macroeconômicas para reduzir os impactos da crise financeira na economia brasileira.
Terra Notícias
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Para o Lider do Governo
vereador César Madrid
O nobre edil já tem discurso para os palanques no ano que vem!!!
Olha só isso vereador...
Por DRU, Senado não votará proposta sobre recursos para a Saúde
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou nesta terça-feira que vai retirar o pedido de urgência do projeto que regulamenta a emenda 29. A proposta destina mais recursos para a saúde. Jucá lembrou que a base governista não é contra a matéria, mas é preciso definir qual será o percentual destinado à saúde. O texto atual determina que 10% da receita vá para o setor - percentual considerado "irresponsável" pelo governo.
"É melhor tirar a urgência do que aprovar a matéria. É mais fácil adiar a votação para criar um acordo. Devemos votar a regulamentação da emenda 29 em março ou abril do ano que vem", disse Jucá.
Os partidos de oposição condicionaram a votação da proposta que permite ao governo gastar até 20% das receitas da União como bem entender (matéria prioritária para o Planalto) à votação do projeto que destina recursos para a saúde. Ao retirar a urgência do projeto de regulamentação da emenda 29, a proposta deixa de trancar a pauta e libera o plenário para votar a desvinculação das receitas da União (DRU).
O plano do governo é realizar, na próxima quinta-feira, o primeiro turno de votação da DRU. "Todo o nosso calendário depende de conseguirmos votar na quinta", afirmou Jucá. Após o primeiro turno, o Senado fará o intervalo regimental de cinco sessões de discussão da matéria para só então votar a PEC em segundo turno - agendado para o dia 21, um dia antes do início do recesso parlamentar.
A matéria é prioridade para o governo nesta reta final de 2011 porque a permissão para usar o mecanismo vence no dia 31 de dezembro deste ano. A PEC em discussão prevê a prorrogação da manobra até 2015. Para o ano que vem, a DRU equivale a R$ 62 bilhões. O Planalto defende que a DRU permite ao governo alocar recursos em áreas estratégicas, como os programas sociais, investimentos em infraestrutura e nas medidas macroeconômicas para reduzir os impactos da crise financeira na economia brasileira.
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