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ReligiãoEspiritualidade
Muitas religiões querem impor verdades, mas a única verdade está dentro de nós. Nascemos com ela habitando a nossa inocência de criança, mas dela vamos nos distanciando à medida que somos "educados" para enfrentar o mundo. Com o tempo vamos perdendo a nossa suavidade, convencidos pela vida e pelos outros de que a inocência atrapalha o "sucesso". Chamam-nos de ingênuos quando insistimos em obedecer a nossa essência, a voz do nosso coração. E assim vamos caminhando na vida, buscando o almejado sucesso que está sempre incompleto, pois, ao alcançarmos um objetivo sempre aparece outro mais importante que o alcançado.
Cansados de tentar encher esse buraco sem fundo, num determinado momento de nossas vidas, aquele interior esquecido pede novamente a palavra e voltamos escutá-lo, mas sem entender nada do que ele tenta nos dizer. Como essa voz aumenta e nos incomoda falando de amor, de espiritualidade e de outros valores esquecidos, começamos a buscar ajuda para interpretá-la, normalmente na filosofia e nas religiões. Queremos encontrar palavras que interpretem esse incômodo sentimento que tenta, por todos os meios possíveis, aflorar em nós.
Sedentos por verdades que possam vibrar no mesmo diapasão dessa essência que tenta aflorar, a cada palavra, frase ou texto que vibre na mesma sintonia que ela, nos entregamos sem pensar. E são nesses momentos que corremos o risco de, além de já surdos, ficarmos cegos. E da mesma forma que fizemos com o buraco sem fundo do sucesso, tentaremos por meio das religiões, das filosofias e de suas verdades padronizadas, preencher o vazio do nosso interior.
Espiritualidade é luz interior, é meditação profunda. É tentar resgatar o elo perdido da nossa essência. É a busca suave pelas nossas próprias verdades, tentando ouvir, entender e encontrar o nosso EU, sem intermediários. É o contato direto com a nossa essência divina ou, se acharem melhor, com a força criadora (ou creadora) que sempre habitou os nossos corações.
Cansados de tentar encher esse buraco sem fundo, num determinado momento de nossas vidas, aquele interior esquecido pede novamente a palavra e voltamos escutá-lo, mas sem entender nada do que ele tenta nos dizer. Como essa voz aumenta e nos incomoda falando de amor, de espiritualidade e de outros valores esquecidos, começamos a buscar ajuda para interpretá-la, normalmente na filosofia e nas religiões. Queremos encontrar palavras que interpretem esse incômodo sentimento que tenta, por todos os meios possíveis, aflorar em nós.
Sedentos por verdades que possam vibrar no mesmo diapasão dessa essência que tenta aflorar, a cada palavra, frase ou texto que vibre na mesma sintonia que ela, nos entregamos sem pensar. E são nesses momentos que corremos o risco de, além de já surdos, ficarmos cegos. E da mesma forma que fizemos com o buraco sem fundo do sucesso, tentaremos por meio das religiões, das filosofias e de suas verdades padronizadas, preencher o vazio do nosso interior.
Espiritualidade é luz interior, é meditação profunda. É tentar resgatar o elo perdido da nossa essência. É a busca suave pelas nossas próprias verdades, tentando ouvir, entender e encontrar o nosso EU, sem intermediários. É o contato direto com a nossa essência divina ou, se acharem melhor, com a força criadora (ou creadora) que sempre habitou os nossos corações.
"Na vida o segredo do sucesso é conhecido apenas por aqueles que não são bem sucedidos."
(John Collins)
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Pura Reflexão
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