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Diante da veemente recusa do sócio Casino, a fusão entre o Pão de Açúcar e as operações brasileiras do Carrefour fracassou. O negócio perdeu o apoio do governo, com a desistência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o empresário Abilio Diniz desistiu.
O grupo de investidores liderados por Diniz - reunidos na holding Gama, com apoio do banco BTG Pactual - suspendeu ontem "temporariamente" a proposta pelo Carrefour.
Em nota divulgada à imprensa, os investidores reiteraram que a proposta era "amigável" e "sujeita a aprovação dos acionistas".
A proposta de fusão começou a desmoronar definitivamente ainda na manhã de ontem (horário do Brasil). Em reunião extraordinária em Paris, o conselho de administração do Casino recusou por unanimidade a proposta de fusão de Pão de Açúcar e Carrefour.
BNDES
No fim da tarde, foi a vez de o BNDES desistir de apoiar o negócio. O banco estatal, que havia se comprometido a avaliar um aporte de R$ 4,5 bilhões, vinha sofrendo uma enxurrada de críticas. Havia questionamentos sobre sua interferência numa briga entre sócios e a injeção de recursos públicos para fundir duas empresas francesas (Carrefour e Casino).
O BNDES divulgou uma nota informando que a direção da BNDESPar, subsidiária de participações em empresas, desistiu de levar a proposta à análise da diretoria.
"Como reiterado em diversas oportunidades, o pressuposto da eventual participação nesta operação era o entendimento entre todas as partes envolvidas", frisou o texto.
Diniz não chegou a cogitar levar a situação às últimas consequências e ir à Justiça, porque o processo poderia provocar uma forte perda de valor da empresa.
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Dinheiro Público em Fusão de Empresas Privadas???
NANANINANÃO
NANANINANÃO
Diante da veemente recusa do sócio Casino, a fusão entre o Pão de Açúcar e as operações brasileiras do Carrefour fracassou. O negócio perdeu o apoio do governo, com a desistência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o empresário Abilio Diniz desistiu.
O grupo de investidores liderados por Diniz - reunidos na holding Gama, com apoio do banco BTG Pactual - suspendeu ontem "temporariamente" a proposta pelo Carrefour.
Em nota divulgada à imprensa, os investidores reiteraram que a proposta era "amigável" e "sujeita a aprovação dos acionistas".
A proposta de fusão começou a desmoronar definitivamente ainda na manhã de ontem (horário do Brasil). Em reunião extraordinária em Paris, o conselho de administração do Casino recusou por unanimidade a proposta de fusão de Pão de Açúcar e Carrefour.
BNDES
No fim da tarde, foi a vez de o BNDES desistir de apoiar o negócio. O banco estatal, que havia se comprometido a avaliar um aporte de R$ 4,5 bilhões, vinha sofrendo uma enxurrada de críticas. Havia questionamentos sobre sua interferência numa briga entre sócios e a injeção de recursos públicos para fundir duas empresas francesas (Carrefour e Casino).
O BNDES divulgou uma nota informando que a direção da BNDESPar, subsidiária de participações em empresas, desistiu de levar a proposta à análise da diretoria.
"Como reiterado em diversas oportunidades, o pressuposto da eventual participação nesta operação era o entendimento entre todas as partes envolvidas", frisou o texto.
Diniz não chegou a cogitar levar a situação às últimas consequências e ir à Justiça, porque o processo poderia provocar uma forte perda de valor da empresa.
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