quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pelotas - Casos de crueldade seguem sob investigação...

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Análise preliminar da perícia revelou à Polícia Civil que Juliana da Cunha Meggiato, 24, não teve seu crânio carbonizado e sim foi cruelmente escalpelada com toda a pele e carne de sua cabeça arrancadas.

Entenda
> Corpo é encontrado sem braço e com crânio carbonizado
> Feto humano é encontrado em caixa de esgoto

O laudo ainda apontou que o assassino usou um objeto cortante para rasgar seu pescoço e matá-la. Já o nome do assassino continua um mistério. A Civil também busca descobrir quem foi a mãe responsável por jogar seu filho - um feto ainda em formação - no esgoto da Guabiroba.

Os agentes da 2ª Delegacia de Polícia (DP), responsáveis pelo caso de Juliana, ainda confirmaram a gravidez de seis meses da jovem e já começaram a ouvir pessoas ligadas à vítima.

Feto
Já a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), responsável por apurar a morte do feto encontrado no esgoto, não divulgou avanço nas investigações. A titular Márcia Chiviacowski apenas relatou ter iniciado as diligência para tentar encontrar mulheres que estivessem grávidas na região.

Diário Popular


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