Em reunião com Ideli Salvatti, oposição diz que quer votar regulamentação da emenda 29 em setembro
Com apoio da maior parte do PMDB, a oposição deixou claro ontem à ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que quer votar em setembro a regulamentação da emenda 29 — que fixa os percentuais de gastos em Saúde para União, estados e municípios.
O encontro, no gabinete do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), serviu para a oposição concordar com a aprovação — na sessão do Congresso — de quatro créditos suplementares ao Orçamento da União de 2010, com destaque para R$ 755 milhões destinados ao reajuste já concedido ao Bolsa Família, e mais R$ 150,6 milhões aos ministérios da Justiça e Defesa.
Foram os primeiros créditos aprovados em 2011, com obstrução da oposição e da base alidada, incomodada com a demora no pagamento de emendas parlamentares.
Na prática, a aprovação dos créditos é uma formalidade necessária, pois só assim o governo pode ter autorização para fazer acréscimos nas verbas dos ministérios. Ontem, os quatro créditos somaram R$ 1,16 bilhão. Falta votar créditos no valor global de R$ 2,8 bilhões.
Mas Ideli deixou claro que o governo não está disposto a votar a Emenda 29. Após participar da reunião no gabinete de Maia, Ideli afirmou:
— Sem debate, é impossível fazer aprovação aqui. É melhor um bom acordo do que uma queda de braço.
Maia disse que concorda com Ideli, mas que o prazo para encerrar o debate é 28 de setembro — data proposta por ele para colocar o projeto em pauta. Para a oposição, a prioridade é votar ainda em setembro a emenda 29. O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), afirmou:
— A oposição, especialmente a representada por DEM e PSDB, não porá dificuldade para votar projetos importantes para o país. Mas queremos e precisamos transformar a votação da emenda 29 no Código Florestal.
O encontro, no gabinete do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), serviu para a oposição concordar com a aprovação — na sessão do Congresso — de quatro créditos suplementares ao Orçamento da União de 2010, com destaque para R$ 755 milhões destinados ao reajuste já concedido ao Bolsa Família, e mais R$ 150,6 milhões aos ministérios da Justiça e Defesa.
Foram os primeiros créditos aprovados em 2011, com obstrução da oposição e da base alidada, incomodada com a demora no pagamento de emendas parlamentares.
Na prática, a aprovação dos créditos é uma formalidade necessária, pois só assim o governo pode ter autorização para fazer acréscimos nas verbas dos ministérios. Ontem, os quatro créditos somaram R$ 1,16 bilhão. Falta votar créditos no valor global de R$ 2,8 bilhões.
Mas Ideli deixou claro que o governo não está disposto a votar a Emenda 29. Após participar da reunião no gabinete de Maia, Ideli afirmou:
— Sem debate, é impossível fazer aprovação aqui. É melhor um bom acordo do que uma queda de braço.
Maia disse que concorda com Ideli, mas que o prazo para encerrar o debate é 28 de setembro — data proposta por ele para colocar o projeto em pauta. Para a oposição, a prioridade é votar ainda em setembro a emenda 29. O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), afirmou:
— A oposição, especialmente a representada por DEM e PSDB, não porá dificuldade para votar projetos importantes para o país. Mas queremos e precisamos transformar a votação da emenda 29 no Código Florestal.
Cristiane Jungblut e Isabel Braga / O Globo
Blog do Noblat
.....
Blog do Noblat
.....
Um comentário:
PRA DAR AUMENTO PROS POLITICOS TEM PRA SAÚDE NÃO.
Postar um comentário