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O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), anunciou que o PR está fora da base aliada da presidente Dilma.
“A decisão é da Câmara, do Senado, dos diretórios estaduais, dos vereadores, dos deputados estaduais e da Executiva Nacional. Não é um posicionamento unilateral”, afirmou Portela.
“Precisamos dar uma resposta aos filados do partido que entendem que, nesse momento, o melhor para que o partido possa prosseguir adiante é estar numa posição de independência”, acrescentou Portela.
Na tarde de terça feira o senador Alfredo Nascimento (AM), presidente do PR, em discurso no senado, oficializou a debandada do partido da base aliada.
Trechos do discurso aqui
Nas últimas eleições, o PR elegeu 41 deputados e 7 senadores.
Quanto aos cargos, cada indicação poderá ser negociada com o Planalto. Segundo Lincoln Portela, o partido não fará nenhuma represália.
A debandada do PR da base aliada ocorre menos de dois meses depois da queda de Alfredo Nascimento do cargo de ministro dos Transportes.
Nascimento perdeu o posto no dia 6 de julho, após ser revelado um suposto esquema de superfaturamento e de cobrança de propinas em obras do Ministério.
Para alguns integrantes do PR, o partido foi humilhado pela presidente Dilma ao ter o principal líder afastado do cargo sem que houvesse prova concreta contra ele.
O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), anunciou que o PR está fora da base aliada da presidente Dilma.
“A decisão é da Câmara, do Senado, dos diretórios estaduais, dos vereadores, dos deputados estaduais e da Executiva Nacional. Não é um posicionamento unilateral”, afirmou Portela.
“Precisamos dar uma resposta aos filados do partido que entendem que, nesse momento, o melhor para que o partido possa prosseguir adiante é estar numa posição de independência”, acrescentou Portela.
Na tarde de terça feira o senador Alfredo Nascimento (AM), presidente do PR, em discurso no senado, oficializou a debandada do partido da base aliada.
Trechos do discurso aqui
Nas últimas eleições, o PR elegeu 41 deputados e 7 senadores.
Quanto aos cargos, cada indicação poderá ser negociada com o Planalto. Segundo Lincoln Portela, o partido não fará nenhuma represália.
A debandada do PR da base aliada ocorre menos de dois meses depois da queda de Alfredo Nascimento do cargo de ministro dos Transportes.
Nascimento perdeu o posto no dia 6 de julho, após ser revelado um suposto esquema de superfaturamento e de cobrança de propinas em obras do Ministério.
Para alguns integrantes do PR, o partido foi humilhado pela presidente Dilma ao ter o principal líder afastado do cargo sem que houvesse prova concreta contra ele.
Erich Decat / Blog do Noblat
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